Morpheus te deu duas opções de escolha e você tomou a pílula azul. E agora, precisa tomar outros comprimidos... Essa é a realidade de quem precisou escolher os antidepressivos e ansiolíticos para "viver bem". Você toma aqueles remedinhos milagrosos? Eu já tomei. Pareceu milagroso no início, mas... Existem muitas outras formas de viver bem de verdade, de se tratar. Ou melhor, de se cuidar, e ser quem você é naturalmente. Sem a necessidade de se entorpecer de felicidade temporária, diária e prescrita em receitas que ficam retidas nas farmácias.

É evidente que o laboratórios farmacêuticos salvaram muitas vidas durante muito tempo, e, vale ressaltar que, em casos "extremos extremos", pode ser a solução para que possamos continuar nossas jornadas neste Planeta. O que não se esperava, era a zona de conforto perigosa que os medicamentos milagrosos criaram, tornando-se uma maneira rápida de se melhorar desordens psicossomáticas, porém adicionando sintomas indesejáveis e nocivos ao organismo. Gosto de referir como desordens porque na minha visão as doenças não existem; apenas estados existem, e estados são totalmente alteráveis.

Exatamente agora, muitas pessoas estão com aquela cartela de remédios no bolso, na bolsa ou no porta-luvas do carro. Todo mês sentados nas cadeiras dos consultórios, mexendo no celular, na espera de sua receita. A minha experiência com estes medicamentos foi até satisfatória no início, mas depois aconteceram coisas comuns deste tipo de tratamento, como aumento de dosagem, sintomas indesejáveis etc. Se você lesse a bula com calma jamais iria tomar. Só que, no desespero do sofrimento e do desautoconhecimento a gente acaba por inserir estas drogas em nossa rotina; recomendadas pelos médicos e até mesmo por pessoas mais próximas. A reflexão que proponho é a seguinte:

Como você vai saber se realmente está bem se o remédio altera seu estado de humor como se você estivesse bem de verdade?

Parece complicado né? Se eu estava com ansiedade, por exemplo, e o medicamento me faz ficar quimicamente sem ansiedade, como eu vou me preocupar em buscar outras alternativas como terapia, ou atividades físicas? É por isso que muita gente vai apenas ao psiquiatra e deixa de ir ao psicólogo. A medicação faz efeito quase imediato, já a terapia não. Será? Ainda não mencionei sobre as terapias complementares, naturais e integrativas. Mas vamos chegar lá. O insight que tive é o de que medicamentos tarjas preta ou mesmo vermelha para estas desordens são como uma espécie de quimioterapia emocional: eles eliminam sentimentos ruins e acabam eliminando também o sentimentos bons como a resiliência, a capacidade de superação natural de problemas, e a faculdade da autoresponsabilidade.

Claro que a gente quer resultados rápidos quando o assunto é parar de sofrer. Se eu posso ficar "legal" tomando um remedinho por dia, pra que ir na terapia? Isso é quase instintivo. É bem desconfortável falar das suas intimidades, fraquezas e defeitos com alguém desconhecido, mesmo que esse alguém tenha estudado bastante só para te ouvir. Já parou pra pensar que desordens como depressão e ansiedade são como um mecanismo de evolução pessoal? Nosso organismo é inteligência do mais alto grau! Ele adoece para nos informar que algo está errado e precisa ser cuidado ou modificado. Simples assim. E que quando você se entorpece para não sentir as desordens acaba adiando todo o processo? Se você conhece alguém ou tem esses remédios em sua rotina sabe sobre os efeitos colaterais que provocam.

É um troca troca de remédio, adaptação, doses cada vez maiores. Sem falar em outros prejuízos além do corpo físico. Já viu coisa mais desconfortável que falar que você passa por depressão, ansiedade, esses transtornos de "ordem mental"? E no trabalho, será que alguém vai te contratar se souber? Ou te demitir? Nossa... são tantas variáveis que nos prejudicam. Eu já senti vergonha de que alguém soubesse que eu estava tomando remédio pra depressão. Sabe aquele momento que você vai ao psiquiatra e coloca um óculos escuro pra tentar disfarçar kkk. Faço piada disso agora, mas foi tenso. Nosso ego fica todo errado quando o assunto é expor nossas vulnerabilidades. Existe um estigma a repeito do assunto e a sociedade se faz de desentendida, pois vivemos numa cultura baseada no medo e na vergonha. Olha aí, mais um tema desconfortável que falaremos outro dia.

Não é a medicina alternativa que está sendo reconhecida. É a medicina convencional que está se tornando uma alternativa. 

Soluções! A medicina não se resume apenas aos médicos com diploma de faculdade ou remédios modernos da indústria farmacêutica. Há várias outras formas de medicina além da convencional. O mundo mudou, o mundo está mudando e ao contrário do que parece, as formas de medicina alternativa estão deixando de ser alternativas. Não é a medicina alternativa que está sendo reconhecida. É a medicina convencional que está se tornando uma alternativa. Elas estão ocupando seu lugar no mundo para acrescentar mais poder de cura para todos. A intenção aqui não é falar mal da indústria farmacêutica ou da medicina alopática. Muito pelo contrário! Elas estão aí cada vez mais tecnológicas e avançadas nos servindo melhor ainda. O fato é que tais remédios provocam efeitos colaterais agressivos sem curar o mal pela raíz. Existem fórmulas para tratar o problema sem agredir o organismo e sem manipular a vida.

Para curar o mal pela raiz trata-se não só o corpo, mas a mente e a alma em igual importância. Quando buscamos autoconhecimento, cai a ficha de que é necessário cuidar de si como um todo. Não apenas tomando remédios de laboratórios famosos (ou genéricos...) para acabar com as dores físicas ou bombardear seu cérebro com doses de serotonina, endorfina e adrenalina, fazendo com que os mecanismos naturais do seu incrível corpo humano fiquem preguiçosos ou nem trabalhem mais para produção dessas substâncias. Nós nascemos com a capacidade de gerar felicidade sem necessidade de substâncias artificiais. Se você as repõem desta maneira está no mínimo, dando férias coletivas para os trabalhadores internos do seu cérebro. Sabe-se lá quando eles voltarão a funcionar direito.

Existem mais Medicinas além da tradicional. O curioso é que muitas delas vem de alguma antiga tradição. Sempre existiram, e isso foi antes da convencional que conhecemos. Elas são as terapias integrativas, as terapias naturais, as terapias e medicinas complementares. E se você for procurar mais a fundo vai descobrir que existem curas de efeito imediato sim. São as terapias energéticas e quânticas, a Constelação Familiar, a Medicina Xamânica, a Aromoterapia, os Florais de Bach, a Cromoterapia, os Cristais, a Homeopatia, o Reiki, a Medicina Chinesa, a Musicoterapia, a Apometria, as Barras de Access, a Acupuntura, o EFT, o Thetahealing, as Massagens, os Centros, a Arteterapia, a Yoga, a Medicina Védica, as Mesas Radiônicas, os tratamentos Naturopáticos e Quiropráticos, e o que na minha humilde opinião seria o mais importante: A MEDITAÇÃO, em suas mais variadas vertentes. E ainda acredito que esqueci de muitas outras alternativas.

"A meditação é o melhor tratamento de beleza e de saúde que você pode dar ao seu eu físico."

Estamos vivendo uma época de uma nova consciência e isto muda tudo. A principal razão que me fez mudar a opinião sobre o que é Medicina e como cuidar da nossa saúde integral, foi ver e conhecer tanta gente trabalhando para nos ver livre dos consultórios e prontos para dar o melhor de nós. São estes profissionais que antigamente eram conhecidos como "alternativos" e hoje visam integrar uma Medicina onde não existe concorrência, mas sim soluções interconectadas para trazer novas versões de nós mesmos afim de tornar este mundo melhor. São novos e antigos médicos da família chamada Humanidade. Dentro da única Medicina temos disponíveis várias alternativas. Simplesmente escolha uma delas, ou várias! Junte com a medicina convencional e crie as soluções que você precisa para ser feliz, curado e saudável. Nossa felicidade não precisa ser prescrita muito menos retida. Porque cada um de nós é uma edição limitada de capacidades ilimitadas.

Amor incondicional. Gratidão. União.
Rica Matsu

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