Quem sai de seu país de origem pra ir conhecer o mundo lá fora, volta outra pessoa. Você jamais volta com o mesmo olhar sobre as coisas, o ser humano, a vida e o mundo. Quem vai, especificamente, para a Nova Zelândia volta ainda mais diferente. Eles tem um jeito de viver bem particular. Existe um tipo de integração com o todo que não tem explicação, só vivendo. Não conheço ainda muitos países, ou melhor sobram dedos nas minhas mãos se eu contar, mas este país é indescritível! Lá você pode ter experiências incríveis e o mais legal quase sem custo. Olha algumas delas.
Alugar uma campervan por 1 dólar por dia
Muitas
empresas de aluguel de carros disponibilizam seus veículos por apenas 1 dólar
por dia! Você pode conhecer o país de cabo a rabo de forma extremamente barata.
É só alugar uma campervan completamente equipada com cozinha, cama, um monte de
coisas e aí pegar a estrada para ver as mais deslumbrantes paisagens, conhecer
a cultura e tudo mais. E não é só isso! Às vezes tem até tanque cheio com
direito a transporte de ferry de uma ilha para a outra. Parece brincadeira, mas
não é. O motivo é simples. Muitas pessoas alugam os carros apenas para o trecho
de ida da ilha norte para a ilha sul ou vice-versa, então, é necessário
retornar estes veículos para as empresas. A demanda de locação nunca é
suficiente para retornar todos os carros para suas origens aí é que entra esse sistema
chamado Relocation. Demais! (Detalhe: às vezes este serviço é 100% free!)
Algumas
escolas de inglês oferecem um intensivo de 1 mês de aula totalmente gratuito,
com certificado e tudo. Professores recém-formados juntamente com as escolas
promovem o curso para que eles mesmos sejam avaliados para o mercado de
trabalho. Nada mais nada menos que professores cheios de energia se revezando
durante as aulas para passar pra você o melhor conteúdo possível em menos
tempo. É incrível e custo zero!
Na
capital Wellington, é possível usar wi-fi a qualquer momento, 24 horas por dia,
no centro da cidade. As principais áreas centrais contam com o serviço que é
mantido pelo governo em tempo integral. Já aconteceu de eu ir para uma praça da
cidade às duas da manhã, sentar no banco, abrir o notebook e navegar na internet
free para falar com o Brasil. Na feira de domingo ao ar livre, na beira da
praia, no estacionamento do supermercado. Isso sem contar nas diversas outras
redes free de lojas e estabelecimentos espalhados por toda a cidade. Você pode
estar conectado sem gastar um centavo com operadora de celular.
Todo
mês de janeiro acontece na capital um festival de música com diversos artistas
locais e internacionais no Jardim Botânico da cidade (um dos lugares mais
bonitos de Wellington). Durante os trinta dias do mês a cidade para das 17h às
21h para curtir a vida com muita música e arte. A cada dia artistas e bandas se
revezam para tocam para o público confortavelmente sentado na grama de frente
ao palco ou de qualquer lugar do jardim, junto a natureza regado a ótima
infraestrutura do local. Pessoas de todas as idades, classes, raças e credos se
juntam para curtir. Levam suas almofadas, cadeiras, lençóis para sentar no
chão, lanchinhos, vinhos e o resto é deleite. Realmente eu não queria sair
mais de lá!
Existem muitas outras coisas que se pode fazer por lá sem pensar em
termos econômicos. Mas uma das coisas que não posso deixar de falar aqui, apesar
de não ser palpável assim, é a oportunidade que o país proporciona de se sentir
integrado a natureza. Existem lugares de fácil acesso na NZ que permanecem
quase intocados pelo homem, e isso nos traz uma sensação muito gratificante,
algo meio que inexplicável. É um sentimento de pertencimento ao todo. A Nova
Zelândia faz a beleza de sua natureza refletir a beleza dentro da gente. É um
lugar de fácil reconexão com a vida!
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