Muita gente acha que é moda essa história de fazer o que ama. Você pode pesquisar na internet e tirar suas próprias conclusões. O que posso dizer é que mesmo que você escolha começar tudo do zero, se o seu desejo for genuíno, tudo vai chegar até você. Fazer o que ama pode ser seu maior destralha na vida.

Quando você decide interromper sua insatisfação com sua vida e segue na direção do essencial, de certa forma, acaba se tornando também um minimalista. Já discutimos que minimalismo não é levar uma vida simplória e pobre de recursos materiais ou financeiros. É buscar a felicidade que está sua essência. Você vai jogando fora as tralhas que o deixa infeliz e sem propósito de viver.

Nesta escolha de fazer o que ama você consegue chegar mais perto da sua felicidade, porque deixou para trás tudo aquilo que era uma carga para você. Faz o que lhe é espontâneo, natural; sem ser coagido por valores e regras herdadas de uma sociedade baseada na competição.

Aqui no blog procuro colocar os conteúdos da forma mais prática possível. E nada mais prático do que apresentar pessoas e suas ações concretas, exemplos reais que possam inspirar e aumentar ainda mais seu desejo de felicidade, seja recebendo ou compartilhando este sentimento.

A imagem desse post é um dos trabalhos de Gavin Aung Than, cartunista freelancer que mora na Austrália. Ele largou o emprego para viver sua verdadeira paixão: desenhar, depois de ter feito carreira em design gráfico. Coincidência ou não faz adaptações para quadrinhos das citações de grandes mestres e pensadores que insistiam no mesmo que nós: viver a essência das coisas.

O trabalho dele em http://zenpencils.com.
A iniciativa da versão brasileira é por http://outrosquadrinhos.com.br.


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